ÓLEO DE ALHO - principal componente: óleo de alho.
Propriedades:
O alho pertence ao grupo das mais antigas plantas medicinais. Ele é mencionado num dos mais antigos tratados médicos conhecidos – o papiro de Ebers, descoberto no Egipto e datado do séc. XVI a.C. Supõe-se que o alho protegesse os construtores das pirâmides de um sem-número de doenças infecciosas. Ele era utilizado na comida já na Babilónia, 4500 anos a.C. Os antigos gregos besuntavam com sumo ou papa de alho as zonas atingidas por picaduras de vespas, de abelhas, de insectos venenosos e de cobras.
Os eslavos chamavam o alho de "planta da cobra" e usavam-no pendurado ao pescoço durante as epidemias de peste e cólera. Na China, os preparativos à base de alho eram conhecidos ainda no ano 2600 a.C. e eram utilizados como fonte de resistência e de força, usava-se ainda o alho para eliminar o cansaço em caso de grandes cargas físicas. Também Abu Ibn Sinna (Famoso médico árabe do séc. X, conhecido na Europa cristã como Avicenna (980-1037) utilizava largamente esta planta para tratamento de muitas doenças.
O alho é excepcionalmente rico em proteínas, lípidos, compostos biológicos activos com enxofre, vitaminas (C, E, A, D e do grupo B), minerais (iodo, potássio, magnésio, selénio, silício, fósforo), insulina e essência (óleo essencial); contém ainda uma grande quantidade de fitoquímicos (substância natural microbicida, fungicida e parasiticida), etc.
Acção no organismo:
1. Possui uma forte acção antibacteriana, sendo que o seu diapasão de acção pode ser igualado aos mais fortes antibióticos de acção gerais: flora bacteriana gram-positiva e gram-negativa, protozoários, vírus, assim como lombrigas.
2. Determinou-se experimentalmente que o alho aumenta a resistência do organismo às constipações e outras doenças infecciosas, que dá bons resultados em caso de bronquite, gripe e tuberculose. Contribui para a diluição e secreção da expectoração, possui propriedades broncodilatadoras.
3. É de grande importância no metabolismo graças ao enxofre que entra na composição dos aminoácidos, em particular a taurina. A taurina assegura a constância do meio interno do organismo e gere o funcionamento das membranas celulares, mantendo fora das células o sódio, e dentro - o potássio e o magnésio, isto é, ela funciona como um factor diurético natural. O enxofre existe igualmente na biotina, necessária para a regulação do nível de açúcar no sangue, do estado da epiderme e dos cabelos e, o mais importante, do tecido nervoso.
4. Graças à sua acção, o alho aumenta o apetite, estimula o trabalho do estômago e do intestino, aumenta a secreção do suco gástrico e da bílis, inibe os processos de putrefacção e fermentação do intestino e favorece o desenvolvimento da microflora natural. É um bom espasmolítico (antiespasmódico).
5. Os curandeiros da antiguidade deram-se conta da admirável capacidade que o alho tem para repor, renovar e rejuvenescer os tecidos humanos. O alho regula os processos relacionados com a regeneração dos tecidos, favorece a abertura e a limpeza dos poros da pele, melhora o crescimento c a qualidade do cabelo.
6. Limpa feridas purulentas e apressa a epitelização de úlceras de difícil cicatrização.
7. Possui propriedades anti-tóxicas e era utilizado na Idade Média como um antídoto para vários tipos de intoxicação.
8. Os fitoquímicos do alho travam a actividade de algumas enzimas dos tumores, bloqueia a capacidade dos carcinogéneos químicos de transformar as células normais em células cancerígenas. Protege as células dos órgãos das lesões dos radicais livres e dos metais pesados
9. O alho previne as alterações nos vasos sanguíneos, provocadas pela arteriosclerose, dilata-os, baixa a tensão arterial, aumenta a amplitude e mantém a frequência das contracções cardíacas. Diminui o grau de lipoproteínas de baixa densidade no sangue. Melhora a microcirculação.
10. Possui uma acção diurética.
11. Tem efeito anti-inflamatório e analgésico.
12. Estimula as funções sexuais.
13. Ajuda em casos de neuroses climatéricas (da menopausa) acompanhadas de dores de cabeça e de insónia.
Indicações terapêuticas:
1. Estados imunitários debilitados
2. Doenças inflamatórias dos canais respiratórios: bronquite, traqueíte, pneumonia, bronquectasia.
3. Infecções respiratórias virais graves.
4. Asma brônquica.
5. Diminuição do apetite, dispepsia (dificuldade na digestão), meteorísmo (acumulação de gases no intestino), disbacteriose, atonia do estômago e dos intestinos.
6. Gastrite com baixa acidez, gastroenterite, colite, prisões de ventre crónicas.
7. Disenteria, amebíase
8. Helmintíase (presença de vermes no organismo).
9. Hepatite crónica, colangite, colecistite hipertónica
10. Em terapias combinadas de infecções intestinais.
11. Em estados pré-cancerosos e em doenças oncológicas de localizações variadas, assim como com objectivos da sua profiláctica.
12. Alteração da função do baço.
13. Raquitismo.
14. Dores de cabeça, enxaqueca, insónia.
15. Úlceras tróficas, psoriase, dermatites, eczemas, acne, furunculose, calvície, alopecia localizada.
16. Diminuição da potência.
17. Neurose climatérica (na menopausa). 18 Intoxicação crónica com chumbo.
19. Reumatismo, artrose, gola
20. Astenia, síndrome do cansaço crónico.
21. Diabetes do tipo 2.
22. Pedras na bexiga, inchaço dos membros inferiores, cistite.
23. Malária.
24. Tricomoníase (vaginite causada pelo Trichomonas vaginalis), candicíase.
25. Síndrome metabólica.
Contra-indicações: Não tomar em caso de:
- Glomerulonefrite aguda;
- Agravamento da úlcera de estômago e do duodeno;
- Período de amamentação.
Chamada de atenção:
1. Utilizar em epilépticos com particular cuidado;
2. Conlrolar o nível de glucose no sangue em caso de paciente diabético;
3. Em caso de doenças crónicas durante a gravidez consultar o médico antes de começar a tomar.
Propriedades:
O alho pertence ao grupo das mais antigas plantas medicinais. Ele é mencionado num dos mais antigos tratados médicos conhecidos – o papiro de Ebers, descoberto no Egipto e datado do séc. XVI a.C. Supõe-se que o alho protegesse os construtores das pirâmides de um sem-número de doenças infecciosas. Ele era utilizado na comida já na Babilónia, 4500 anos a.C. Os antigos gregos besuntavam com sumo ou papa de alho as zonas atingidas por picaduras de vespas, de abelhas, de insectos venenosos e de cobras.
Os eslavos chamavam o alho de "planta da cobra" e usavam-no pendurado ao pescoço durante as epidemias de peste e cólera. Na China, os preparativos à base de alho eram conhecidos ainda no ano 2600 a.C. e eram utilizados como fonte de resistência e de força, usava-se ainda o alho para eliminar o cansaço em caso de grandes cargas físicas. Também Abu Ibn Sinna (Famoso médico árabe do séc. X, conhecido na Europa cristã como Avicenna (980-1037) utilizava largamente esta planta para tratamento de muitas doenças.
O alho é excepcionalmente rico em proteínas, lípidos, compostos biológicos activos com enxofre, vitaminas (C, E, A, D e do grupo B), minerais (iodo, potássio, magnésio, selénio, silício, fósforo), insulina e essência (óleo essencial); contém ainda uma grande quantidade de fitoquímicos (substância natural microbicida, fungicida e parasiticida), etc.
Acção no organismo:
1. Possui uma forte acção antibacteriana, sendo que o seu diapasão de acção pode ser igualado aos mais fortes antibióticos de acção gerais: flora bacteriana gram-positiva e gram-negativa, protozoários, vírus, assim como lombrigas.
2. Determinou-se experimentalmente que o alho aumenta a resistência do organismo às constipações e outras doenças infecciosas, que dá bons resultados em caso de bronquite, gripe e tuberculose. Contribui para a diluição e secreção da expectoração, possui propriedades broncodilatadoras.
3. É de grande importância no metabolismo graças ao enxofre que entra na composição dos aminoácidos, em particular a taurina. A taurina assegura a constância do meio interno do organismo e gere o funcionamento das membranas celulares, mantendo fora das células o sódio, e dentro - o potássio e o magnésio, isto é, ela funciona como um factor diurético natural. O enxofre existe igualmente na biotina, necessária para a regulação do nível de açúcar no sangue, do estado da epiderme e dos cabelos e, o mais importante, do tecido nervoso.
4. Graças à sua acção, o alho aumenta o apetite, estimula o trabalho do estômago e do intestino, aumenta a secreção do suco gástrico e da bílis, inibe os processos de putrefacção e fermentação do intestino e favorece o desenvolvimento da microflora natural. É um bom espasmolítico (antiespasmódico).
5. Os curandeiros da antiguidade deram-se conta da admirável capacidade que o alho tem para repor, renovar e rejuvenescer os tecidos humanos. O alho regula os processos relacionados com a regeneração dos tecidos, favorece a abertura e a limpeza dos poros da pele, melhora o crescimento c a qualidade do cabelo.
6. Limpa feridas purulentas e apressa a epitelização de úlceras de difícil cicatrização.
7. Possui propriedades anti-tóxicas e era utilizado na Idade Média como um antídoto para vários tipos de intoxicação.
8. Os fitoquímicos do alho travam a actividade de algumas enzimas dos tumores, bloqueia a capacidade dos carcinogéneos químicos de transformar as células normais em células cancerígenas. Protege as células dos órgãos das lesões dos radicais livres e dos metais pesados
9. O alho previne as alterações nos vasos sanguíneos, provocadas pela arteriosclerose, dilata-os, baixa a tensão arterial, aumenta a amplitude e mantém a frequência das contracções cardíacas. Diminui o grau de lipoproteínas de baixa densidade no sangue. Melhora a microcirculação.
10. Possui uma acção diurética.
11. Tem efeito anti-inflamatório e analgésico.
12. Estimula as funções sexuais.
13. Ajuda em casos de neuroses climatéricas (da menopausa) acompanhadas de dores de cabeça e de insónia.
Indicações terapêuticas:
1. Estados imunitários debilitados
2. Doenças inflamatórias dos canais respiratórios: bronquite, traqueíte, pneumonia, bronquectasia.
3. Infecções respiratórias virais graves.
4. Asma brônquica.
5. Diminuição do apetite, dispepsia (dificuldade na digestão), meteorísmo (acumulação de gases no intestino), disbacteriose, atonia do estômago e dos intestinos.
6. Gastrite com baixa acidez, gastroenterite, colite, prisões de ventre crónicas.
7. Disenteria, amebíase
8. Helmintíase (presença de vermes no organismo).
9. Hepatite crónica, colangite, colecistite hipertónica
10. Em terapias combinadas de infecções intestinais.
11. Em estados pré-cancerosos e em doenças oncológicas de localizações variadas, assim como com objectivos da sua profiláctica.
12. Alteração da função do baço.
13. Raquitismo.
14. Dores de cabeça, enxaqueca, insónia.
15. Úlceras tróficas, psoriase, dermatites, eczemas, acne, furunculose, calvície, alopecia localizada.
16. Diminuição da potência.
17. Neurose climatérica (na menopausa). 18 Intoxicação crónica com chumbo.
19. Reumatismo, artrose, gola
20. Astenia, síndrome do cansaço crónico.
21. Diabetes do tipo 2.
22. Pedras na bexiga, inchaço dos membros inferiores, cistite.
23. Malária.
24. Tricomoníase (vaginite causada pelo Trichomonas vaginalis), candicíase.
25. Síndrome metabólica.
Contra-indicações: Não tomar em caso de:
- Glomerulonefrite aguda;
- Agravamento da úlcera de estômago e do duodeno;
- Período de amamentação.
Chamada de atenção:
1. Utilizar em epilépticos com particular cuidado;
2. Conlrolar o nível de glucose no sangue em caso de paciente diabético;
3. Em caso de doenças crónicas durante a gravidez consultar o médico antes de começar a tomar.
Como tomar? Durante a actividade dos seguintes meridianos: dos pulmões, o coração, da bexiga e dos rins, bebendo com meio copo de água.
Posologia: adultos - l cápsula duas vezes ao dia.
Duração do tratamento: 1 a 3 meses.
Forma de apresentação e venda ao público: caixa com 60 cápsulas.
Sem comentários:
Enviar um comentário